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Nos dias 20 e 21 de agosto de 2025, a ADUA participou do Seminário “O DSQV que temos e o DSQV que queremos: Dificuldades e potencialidades”, organizado pelo Departamento de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV) em parceria com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGESP) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A atividade ocorreu no Auditório Altair Fernandes, Bloco do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), no Campus Universitário da Ufam. A ADUA foi representada pelo 1º vice-presidente, Raimundo Nonato da Silva e pela 1ª tesoureira, Ana Cristina Belarmino.
O objetivo do encontro foi fortalecer o diálogo e promover a integração para a construção de melhorias no Departamento de Saúde e Qualidade de Vida, que atua na política nacional de saúde e segurança do trabalho, com implementação de medidas voltadas à promoção da saúde e qualidade de vida dos(as) servidores(as) da Ufam.
Durante os dois dias, os(as) participantes refletiram sobre as condições de trabalho e as relações institucionais no âmbito do DSQV, diagnosticaram coletivamente as dificuldades enfrentadas pelos(as) servidores(as) no cotidiano do Departamento e construíram propostas de melhorias.
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A programação do primeiro dia (20) incluiu dinâmica de sensibilização conduzida pelas áreas de Psicologia e Fisioterapia; reflexões iniciais sobre pertencimento e identidade no DSQV; exposição das rotinas de trabalho por categorias profissionais; e o debate “O DSQV que temos”, que abordou as dificuldades do departamento.
No segundo dia (21), pela manhã, foram realizadas discussões em grupos sobre o tema “O DSQV que queremos” e a construção de alternativas e propostas coletivas. À tarde, ocorreram as deliberações e encaminhamentos, além do encerramento com a síntese geral e orientações para o relatório final.
“Na atividade, manifestamos nosso compromisso com uma universidade pública, gratuita e de qualidade, bem como nosso posicionamento contrário à política de desmonte dos direitos de professores e técnicos das universidades. Essa política afeta e cria gargalos que atingem, direta e indiretamente, a qualidade de vida dos servidores públicos. Além disso, inviabiliza que as instituições federais de ensino desenvolvam políticas de atenção e prevenção à saúde, assim como de assistência social a professores, técnicos e discentes, em razão das precárias condições de infraestrutura, da falta de equipamentos e da carência de recursos humanos para atender adequadamente a comunidade universitária”, afirmou o professor Raimundo Nonato. O docente complementou: “No seminário, ficou evidente que os esforços dos técnicos e gestores do Departamento de Saúde e Qualidade de Vida são realizados nos limites de suas condições de trabalho e possibilidades no exercício da função pública. É necessário, com urgência, agir contra o desmonte das IFES e exigir que as demandas previstas nos DPIs recebam aportes financeiros para viabilizar a política de saúde e qualidade de vida do servidor público”.
Os encaminhamentos serão apresentados à Gestão Superior da Ufam e às entidades representativas dos(as) servidores(as), entre elas a ADUA, a Associação dos Servidores da Universidade Federal do Amazonas (Assua) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sintesam).
Fonte: ADUA com informações do DSQV
Fotos: Sue Anne Cursino/Ascom ADUA
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