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Em 2025 a ADUA esteve presente onde a luta chamou, seguindo firme na resistência e na mobilização em defesa da categoria docente e de uma sociedade mais justa.
Foi intensa a mobilização nas ruas e nos debates contra a reforma administrativa, defendendo o serviço público, a saúde, a educação, a segurança e a assistência social.
A entidade sindical apoiou o plebiscito popular contra a escala 6x1 e pela taxação dos super-ricos, fortalecendo a luta por trabalho digno e qualidade de vida.
Em solidariedade ao povo palestino, a ADUA se posicionou contra o genocídio e o apartheid, participando de atos, vigílias e mobilizações pelo fim das violações de direitos na Faixa de Gaza.
Na luta contra o feminicídio, a ADUA reafirmou o compromisso com a igualdade de gênero, o combate às violências e a justiça social, ecoando a luta antirracista em defesa dos povos negros e indígenas.
Entre as missões esteve a permanente defesa da vida, dos territórios e do futuro do planeta, com participação em espaços como a Cúpula dos Povos e o Fórum das Águas, além de fortalecer a formação política e sindical em encontros, congressos e atividades do ANDES-SN, com destaque para o 68º Conad, sediado pela ADUA em Manaus, de 11 a 13 de julho.
A ADUA foi ainda uma das protagonistas na consulta à comunidade universitária para a Reitoria e na aprovação do Estatuto da Ufam, defendendo democracia, autonomia universitária e uma Ufam com a cara da Amazônia.
O ano de 2025 foi marcado por lutas e pela construção coletiva, abrindo caminhos para a conquista de novos horizontes na defesa dos direitos docentes. Seguimos firmes em busca de uma sociedade mais justa, pautada pelo direito à educação pública, gratuita, laica e socialmente referenciada.
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