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  11/10/2022


Centrais sindicais brasileiras se unem e alertam que Bolsonaro representa massacre da classe trabalhadora



 

 

Centrais sindicais brasileiras se uniram para defender voto ao candidato à presidência Luís Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Na segunda-feira (10), as entidades divulgaram um panfleto unitário para as bases das diversas categorias que representam. Três dias antes, a Central Sindical Popular Conlutas (CSP-Conlutas) já havia emitido uma nota aprovando o voto crítico em Lula.

 

“O Brasil precisa se libertar de um governante que mente, que propaga a violência, que é desumano, que ‘brinca’ com a dor e com a morte. O atual mandatário é diretamente responsável por mais de 780 mil mortes pelo descaso da saúde, falta de vacina, retirada de direitos, aumento da fome, crescimento do desemprego e da miséria do País”, defende o documento coletivo.

 

As centrais sindicais orientam dirigentes, militantes e ativistas a se dedicarem ao diálogo com trabalhadores e às trabalhadoras, e conclamam a população a denunciar o assédio eleitoral praticado por empresas.

 

A Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas já havia aprovado, no dia 7, o voto contra a ultradireita no Brasil. “A CSP-Conlutas integra a campanha com as centrais sindicais chamando o voto crítico em Lula, mas entende que, só dessa forma, derrotando Bolsonaro, será possível a organização da luta contra a fome, a miséria, o desemprego, a destruição dos serviços públicos e da retirada de direitos”, afirmou a entidade.

 

 

Leia o panfleto unitário da centrais sindicais:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia a nota completa da CSP-Conlutas:

 

 

CSP-Conlutas chama voto crítico em Lula no 2º turno para derrotar Bolsonaro

 

No 2º turno da eleição presidencial que ocorrerá em 30 de outubro próximo a CSP-Conlutas defende o voto crítico em Lula para derrotar Bolsonaro.

 

 

 

Bolsonaro reivindica a ditadura militar, defende um projeto autoritário e ameaça as liberdades democráticas. Seguir no controle do aparelho de Estado facilita seu projeto autoritário.

 

Desde o início levantamos a bandeira pelo “Fora Bolsonaro e Mourão”, lutando nas ruas pela imediata derrubada desse governo. Bolsonaro genocida é responsável pelos quase 700 mil mortos na pandemia. É responsável também pelo desemprego, fome, carestia e miséria, que atingem níveis alarmantes.

 

O meio ambiente continua sendo destruído pelo agronegócio, pelas madeireiras e mineradoras, e pela grilagem de terras, sob a proteção e incentivo de Bolsonaro. Enquanto isso, avançam no assassinato dos povos indígenas, na perseguição de ativistas e pesquisadores e no desmonte de órgãos públicos de proteção ambiental.

 

Bolsonaro atacou os serviços públicos, a educação e a saúde, e prepara uma onda de despejos para desgraça de quem não tem onde morar, privatizou diversas estatais em um processo imoral de venda e preço, e ameaça ainda as liberdades democráticas, o direito de organização e expressão da classe trabalhadora.

 

Embora seja necessário derrotar Bolsonaro nas eleições, e faremos campanha ao lado dos trabalhadores para isso, a derrota da ultradireita na verdade só será possível por meio da mobilização independente da nossa classe e da organização da autodefesa.

 

Defendemos o voto crítico em Lula, e não apoiamos o projeto capitalista, social-liberal e de conciliação de classes do PT, expresso na chapa Lula-Alckmin, de amplas alianças com o capital.

 

Eleger Lula e derrotar Bolsonaro eleitoralmente sem depositar confiança no novo governo. Ao contrário, fazer avançar pela base a luta e a organização independente da classe trabalhadora para, por meio da mobilização, exigir emprego, salário, terra, moradia e direitos.

 

 

Devemos exigir a revogação imediata das reformas trabalhista e previdenciária. Devemos exigir a redução da jornada de trabalho sem redução do salário, a garantia de pleno emprego com direitos e carteira para todos (incluindo trabalhadores de aplicativos), o aumento geral de salários frente à carestia.

 

Devemos exigir a Petrobras 100% estatal, sob controle dos trabalhadores, e a reestatização de empresas privatizadas, como Vale, CSN, Embraer e outras. Para garantir a soberania, é preciso parar a entrega do país e também defender o meio ambiente.

 

É preciso lutar pelo arquivamento da PEC-32, que se trata de uma verdadeira reforma do Estado visando entregar os serviços de saúde e educação, dentre outros, para os interesses privados.

 

É preciso exigir ainda a demarcação das terras indígenas contra o marco temporal e a reforma agrária e a agricultura familiar contra o agronegócio. Por educação, saúde, moradia e serviços públicos de qualidade, precisamos acabar com a Lei de Responsabilidade Fiscal, substituindo-a por uma Lei de Responsabilidade Social, suspendendo o pagamento da dívida aos banqueiros e pelo não pagamento da dívida pública.

 

São Paulo, 7 de outubro de 2022

Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas

 

Fonte: com informações da CSP-Conlutas

 



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