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Construção de Fórum Amplo de Lutas é debatida em reuniões



Data: 14/12/2018

A construção de um Fórum/Frente Ampla de Lutas foi um dos temas debatidos durante a 2ª Reunião de Entidades para Debater a Reorganização da Classe Trabalhadora, realizada no dia 28 de novembro, na sede da APEOESP em São Paulo (SP). O tema foi
discutido também durante a reunião conjunta dos setores das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e das Instituições Estaduais e Municipais de Ensino Superior (IEES/IMES), no dia 2 de dezembro, na sede do ANDES-S, em Brasília (DF). A 3ª Reunião de Entidades para Debater a Reorganização da Classe Trabalhadora ocorreu na sexta (14), na APEOESP-SP.

A respeito da Fórum/Frente foi indicada, durante a reunião conjunta dos setores da IFES e IEES/IMES, “que ela seja a mais ampla possível, busque a unidade de luta e ação (luta econômica contra as contrarreformas e liberdades democráticas)”. Outros encaminhamentos foram: levar em conta e usar os conteúdos dos Artigos 5º e 6º da Constituição Federal, bem como dos Direitos Humanos, para convocação geral para a luta e composição da Fórum/Frente; fortalecer os Comitês/Frente/Fóruns internos e externos, nas universidades, em defesa das liberdades democráticas, e buscar realizar plenárias (assembleias), reuniões ampliadas dos três segmentos das IES para definir atividades de mobilização internas e de fortalecimento das Frentes/Fóruns pela defesa dos direitos e liberdades democrática.

Na 2ª Reunião de Entidades para debater a reorganização da Classe Trabalhadora, o ANDES-SN pontuou que a ideia inicial “é ser uma frente de unidade de ação, com programa/pontos mínimos de consenso, calendário de luta e com a tarefa de ir dialogando de forma ampla para ampliar a unidade de ação”. Já as entidades e organizações presentes na reunião apontaram que “é necessária a construção de um espaço nacional que aglutine um polo alternativo de resistência e que seja capaz de fazer frente às ações do futuro governo contra a classe trabalhadora, em especial ter a capacidade de dialogar com as outras organizações existentes, sem perder sua identidade de classe e anticapitalista, mas buscando unidade de ação com frentes, sindicatos e organizações que não vão compor essa organização nacional”.

Também foi destacado que cada entidade que compor esse espaço nacional em construção (Frente/Fórum), manterá sua autonomia, a partir de suas deliberações e continuará na organização dos espaços que hoje participam, ou seja, o novo espaço que está sendo construído não pretende se sobrepor e nem mesmo substituir nenhum dos espaços organizativos hoje existentes.

Foi debatida a necessidade de se definirem eixos unitários de ação desse espaço nacional, para depois definir nome e quem participará. Ficaram estabelecidos, sem caráter definitivo, podendo serem aperfeiçoados nas futuras reuniões, os seguintes eixos de ação:

Eixos de Ação:
- Defesa dos direitos trabalhistas e contra o fim do Ministério do Trabalho
- Defesa da Previdência Pública e universal
- Defesa da Educação e da Saúde Pública, gratuita e de qualidade
- Defesa da política de igualdade racial, de gênero e respeito à diversidades sexual
- Defesa das Liberdades Democráticas
- Defesa de Reforma Urbana e Agrária
- Contra a criminalização dos movimentos sociais
- Pela revogação da EC/95
- Em defesa do emprego, salário e moradia
- Em defesa do setor público estatal e contra as privatizações
- Pela Liberdade de ensinar e de aprender, em defesa da autonomia das instituições de ensino públicas.

Dando continuidade ao debate e sem fechar definitivamente as deliberações, avaliou-se que o melhor nome para designar o espaço nacional que está sendo construído seria Fórum, para que não se confunda com as Frentes já existentes e nem pareça que está buscando substituir o trabalho já realizado. O nome definido nessa reunião foi “Fórum sindical, popular e de juventudes de luta pelos direitos e pelas liberdades democráticas”, ficando pendente a definição de um nome “fantasia” para a próxima reunião.
Após o debate, cada entidade/organização presente na reunião se posicionou sobre a sua participação na construção do Fórum, ficando informado o seguinte:

Entidades com deliberação para construir o espaço unitário (Fórum): ANDES-SN; Sinasefe; Fasubra; PCB; Unidade Classista; Intersindical – Instrumento da classe; Intersindical- Central da classe trabalhadora; UNE e ANPG.

Entidades que vão discutir internamente: FENET; CFESS; CSP-Conlutas; PSTU; Oposição Alternativa da APEOESP e o APEOESP-Guarulhos.

Ficou definido que para a próxima reunião deveremos discutir e avançar nos pontos abaixo:
- Discutir quem mais devemos convidar para o Fórum nacional;
- Discutir a forma de participação das organizações políticas;
- Definir o nome fantasia do Fórum;
- Definir a organicidade de funcionamento do Fórum;
Por fim, em consenso, as entidades e organizações presentes, indicaram a necessidade de montagem de um calendário unitário para dezembro a partir das deliberações e ações que já estão sendo organizadas, ficando definido o seguinte:

Calendário
- 30 de novembro – Ato contra o G20 em São Paulo (dia de atos em embaixadas pelo Brasil)
- 3 de dezembro – dia de mobilização do SINASEFE
- 4 e 5 – Dias de luta “Em defesa da educação pública”
- 4 de dezembro – atividade nas universidades públicas e ato da bancada suprapartidária em
defesa dos Institutos Federais
- 5 de dezembro – audiência pública em defesa da educação pública no Congresso Nacional e
Dia Nacional de Mobilização da FENET nos institutos federais
- 5 de dezembro – dia de paralização do(a)s servidore(a)s público(a)s municipais de São Paulo com mobilização contra a previdência complementar.

Foto: Sindoif

Fonte: ADUA-SS

Com informações do ANDES-SN



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