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Assembleia dos docentes da Ufam discutirá Greve Geral da Educação



Data: 26/04/2019

A realização de uma Greve Geral da Educação no dia 15 de maio é o principal ponto da pauta da próxima Assembleia Descentralizada da Seção Sindical dos Docentes da Ufam (ADUA-SSind.). A assembleia será realizada de 29 de abril a 10 de maio, nos campi de Manaus e fora da sede (Humaitá, Coari, Itacoatiara, Parintins e Benjamin Constant). De caráter nacional, a Greve Geral da Educação tem como principais bandeiras a defesa da educação pública e a luta contra a Contrarreforma da Previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.

No  Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas (ICSEZ), em Parintins, a assembleia irá ocorrer no dia 30 de abril, às 16h, no auditório; em Manaus no dia 2 de maio, às 9h, no auditório da ADUA, no campus universitário; no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), em Humaitá, no dia 2 de maio, às 19h, no laboratório de Letras; no Instituto de Natureza e Cultura (INC) da Ufam, em Benjamin Constant, no dia 8 de maio, às 14h30, no auditório, e contará com a presença da diretoria da Seção Sindical. Os demais institutos informarão em breve as datas de suas assembleias.  

Além da Greve Geral da Educação estão previstos na pauta da Assembleia Descentralizada os pontos: informes; análises da situação da educação e encaminhamentos.

Mobilização Nacional

As mobilizações estão sendo convocadas por entidades nacionais do setor. No 3° Encontro Nacional da Educação (ENE), promovido pelo ANDES-SN, CSP- Conlutas e outras entidades, de 12 a 14 de abril, essas ações constam do plano de lutas aprovado pelos participantes.

A intenção é que a Greve Geral da Educação una toda a classe trabalhadora brasileira para lutar contra a Contrarreforma da Previdência.

Ataques

O setor da educação pública vem sendo um dos mais atacados por Bolsonaro. A categoria que sofre há vários anos com o descaso dos governos, enfrenta agora pesados ataques em relação às condições de ensino nas escolas e aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do setor.

O maior ataque é a Contrarreforma da Previdência. A proposta do governo prejudica, principalmente, as mulheres. No país, são mais de 2 milhões de professores e professoras, sendo 80% mulheres, que estão com seus direitos ameaçados.

Atualmente, as docentes se aposentam com 50 anos de idade e 25 de contribuição, e os professores com 55 anos de idade e 30 de contribuição. Pelas regras propostas, as professoras serão as maiores prejudicadas. O tempo mínimo de contribuição para a aposentadoria é estipulado em 30 anos, com um aumento de 5 anos. Já em relação à idade mínima de 60 anos, serão 5 anos a mais para os homens e 10 anos a mais para as mulheres.

Para alcançar a aposentadoria integral (média das contribuições pagas), o tempo exigido é de 40 anos para professores e professoras. Com isso, as mulheres teriam que contribuir obrigatoriamente 10 anos a mais para obter o benefício integral. A mudança na regra do cálculo também reduz o valor dos benefícios. Contudo, na prática, as regras impedem que os professores e professoras consigam se aposentar dessa forma.

Fonte: Ascom/ADUA


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